GUIA DE FAUNA DA TAPADA DA AJUDA

Todos os posts relativos ao meu livro GUIA DE FAUNA DA TAPADA DA AJUDA! Desde "Como Comprar", a todas as notícias e entrevistas que sairam relativamente ao guia. Se necessitar de mais informações basta entrar em contacto através do e-mail onwild@dophotography.net. Muito obrigado a todos.

MINI-ARTIGOS SOBRE AS ESPÉCIES

Nesta secção encontram-se mini-artigos sobre as espécies, de forma sucinta e clara, ficamos a conhecer um pouco mais sobre a nossa fauna. Ilustrados com as melhores fotografias da espécie.

AS MINHAS MISSÕES

Ao contrário dos artigos, nas missão explico como consegui fotografar as espécies (ou observar). O que sofri e as peripécias para as conseguir fotografar tranquilamente e sem as perturbar.

TRUQUES E DICAS

Nesta secção poderá encontrar alguns truques e dicas sobre fotografia de vida selvagem e de natureza, desde as técnicas utilizadas na máquina como algumas das técnicas utilizadas no terreno.

ABRIGOS

Para além dos vários truques, existem também alguns abrigos já montados que podemos frequentar em Portugal e outros tantos em Espanha. Serão apenas colocados abrigos que tenha frequentado.

UM MÊS...UMA AVE

A Fundação Calouste Gulbenkian com o apoio científico da Fundação Luis de Molina e da Universidade de Évora apresenta nos jardins da fundação em Lisboa o projeto "UM MÊS...UMA AVE". Todos os meses foi apresentada uma espécie presente nos jardins da Fundação Calouste Gulbenkian. A lista de espécies do primeiro ano está terminada.

Canal Youtube onWILD

Novo canal no youtube destinado apenas a filmagens de vida selvagem. Subscrevam.

Definições Canon 7D Mark II

As definições que utilizo na minha máquina para a fotografia de aves.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

..goodbye little friend..

É sempre dificíl quando um animal de estimação morre... Todos já perdemos um, seja um cão, um gato, um piriquito. Este pequenino passou por muita coisa, muita coisa mesmo, mas já lá vou. É uma das crias da cinza, o gerbilo mais fixe que alguma vez conheci. No inicio eram 4 machos numa só gaiola, era impossível distingui-los, eram idênticos à mãe e todos iguais... Não havia uma manchinha, um bigode a menos, nada que desse para os distinguir, e eu adorava dar-lhes de comer, porque punha sementes de girassol na mão e a mão na gaiola, nunca me morderam mas criavam sempre uma confusão porque nunca dava para estarem os 4 a comer ao mesmo tempo, e quando o faziam parecia que estavam à mesa, isto porque eles tendem a comer apoiados apenas nas patas traseiras. Um dia, não sei lá muito bem porquê, instalou-se a confusão na gaiola dos 4 machos. Tive que retirar um para uma outra gaiola, pensando ter solucionado o problema, mas não durante muito tempo. Num dos dias seguintes este pequenote estava cheio de sangue e com a cauda quase toda comida, já nem havia cauda literalmente. Eu estava a dar em maluco, não sabia o que fazer, então decidi separá-los a todos. Enquanto não arranjei as gaiolas...

domingo, 1 de novembro de 2009

Coruja das Neves a comer

Adoro esta foto, embora seja uma bocado macabra, mas boa para o halloween, foi tirada no segundo exacto e acho que tive muita sorte, visto a cabeça do pinto que ela estava a comer ter ficado virada para mim. Para acalmar certas pessoas, o pintainho já estava morto quando a coruja decidiu devorá-lo, o mais engraçado foi que ela foi buscar a comida à tijela e parou mesmo à minha frente para se deliciar. O mais dificil nesta fotografia foi conseguir fazer desaparecer as grades, que possuia buracos muito pequenos e que aparecem nas fotos (normalmente), e visto ela estar muito perto de mim, dificultou-me um bocado a tarefa. Coruja das Neves Snowy Owl Nyctea scandiaca Medem entre 53 e 65 cm de comprimento e podem pesar até 3 kg. São encontradas exclusivamente na tundra. A sua alimentação consiste em lémingues, mas também Lebres do Árctico, ratos, marmotas, esquilos, cães da pradaria, patos, gansos de tamanho médio e ocasionalmente peixe e cadáveres. Caça esperando pela sua presa num ramo alto, faz isto porque possui a habilidade de rodar a cabeça até cerca de 270 graus. Elas são altamente diurnas e as suas presas podem ser capturadas no solo, no ar ou à superfície...